O cancro da mama continua a ser um dos mais prevalentes entre as mulheres do mundo ocidental. Apesar de já existirem alguns marcadores específicos ainda existem muitos casos em que não é possível chegar a um prognóstico pelo que havia uma necessidade de encontrar um novo biomarcador transversal a todos tipos de cancro da mama e que fosse independente dos existentes. Este texto mostra como a forma de reorganização do colagénio em resposta à presença de células tumorais pode ser utilizado como um marcador altamente preditivo do outcome dos doentes com cancro da mama. Fica aqui aberta uma porta para a investigação de novos tratamentos e para a associação deste marcador a outros tipos de tumores.
Vejam mais acerca do trabalho do André R. Silva aqui.
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